A BÍBLIA SAGARDA NA LÍNGUA YORÙBÁ ( VELHO TESTAMENTO ) ! +AULAS DE YORÙBÁ OLÙKÓ OBA IBI +OBA FILHO
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AS APOSTÍLAS E OS ARTIGOS RELACIONADOS AO CANDOMBLÉ E O CULTO AOS ORIXAS TEM POR FINALIDADE ESCLARECER E ENSINAR A FORMA CORRETA DE PRATICAR O CULTO - ENSINAR CORRETAMENTE O QUE ESTÁ DIZENDO EM YORÙBÁ E PORTUGUÊS NA HORA DOS CANTOS, REZAS, MATANÇAS E SAUDAÇÕES AOS ORIXAS.
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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
MATANÇA PARA ORIXAS
EXPLICAÇÃO SOBRE AS MATANÇAS, COMO PROCEDER
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A MAGIA DOS SALMOS
USE OS SALMOS EM SEU BENEFÍCIO E REALIZE SEUS DESEJOS
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EBÓ PARA OS ORIXAS NOS AJUDAR
APOSTILA DE EBÓ PARA OS ORIXAS NOS AJUDAR EM DIVERSAS SITUAÇÕES
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Sucessivos abortos numa mesma
mulher, partos seguidos da morte da criança recém nascida, morte de crianças ou
jovens, repentinas e associadas a estágios significativos de vida, tais como
mudanças nas fases de crescimento, aniversários, casamento ou nascimento do
primeiro filho, são identificados como acontecimentos ligados aos Àbíkú.
O que é “Àbíkú”?
A tradução literal é “nascido para morrer” (a bi ku) ou “o parimos e ele morreu” (a bi o ku), designando crianças ou jovens que morrem antes de seus pais. Há, assim, dois tipos de Àbíkú: o primeiro, Àbíkú – omode, designando crianças e o segundo, Àbíkú – Agba, referindo-se a jovens ou adultos que morrem, via de regra, em momentos significativos de suas vidas e sempre antes dos pais, apresentando nisso uma alteração da ordem natural que socialmente é aceita e entendida como: aqueles que chegaram ao Aiyé (mundo físico) primeiro, voltam primeiro ao Orún (mundo espiritual). Nessa questão, além da lógica natural, está presente a garantia da continuidade no Aiyé e a certeza da lembrança e do culto ao ancestral que deixa descendentes que recontarão sua história ao longo dos tempos, garantindo sua “sobrevivência” na comunidade.
No Orún vive um grupo de crianças chamadas Emere ou Elegbe e este grupo constitui o Egbe Orún Àbíkú, ou seja, sociedade das crianças que nascem para morrer. Contam os mitos que a primeira vez que os Àbíkú vieram para a terra foi em Awaiye e constituíam um grupo de duzentos e oitenta, trazidos por Alawaiye, chefe deles no Orún. Na encruzilhada que une o Orún ao Aiyé, ikorita meta, todos pararam e vários pactos foram feitos, definindo o momento particular do retorno de cada um ao Orún. Alguns voltariam quando vissem pela primeira vez o rosto da mãe, outros quando casassem, um terceiro grupo voltaria quando completassem determinado tempo de vida, um quarto grupo voltaria quando tivessem o primeiro filho, e assim por diante. E o carinho dos pais, o amor que recebessem ou os presentes não seriam capazes de retê-los no Aiyé. Alguns assumiram o compromisso de que nem nasceriam. Esse pacto deveria ser cumprido e os seus companheiros no Orún manterem-se presentes na sua vida, interagindo no seu dia a dia, para que não o esquecessem e retornassem ao Orún tão logo o momento pactuado ocorresse.
Como chega a ocorrer o nascimento ou a manifestação de um Àbíkú em uma gravidez? O Ioruba acredita que a acção do Àbíkú ocorre por determinação do destino da mãe, ou por força de magia/feitiçaria, ou por condições acidentais. O Prof. Sikiru Salami e a Profa. Dra. Iyakemi Ribeiro, na sua monografia “Ayedungbe: a terra é doce para nela se viver – rito na luta contra a morte de Àbíkú”, definem essas condições acidentais como “aquisição inadvertida de um Àbíkú por uma mulher grávida que não tenha tomado os necessários cuidados para evitar isso”. Existe a crença de que uma mulher grávida, ao passar por determinados locais em que os Àbíkú se estabelecem, se não estiver devidamente protegida, pode ver-se invadida por este “espírito” e tornar-se sujeita à gravidez de um Àbíkú. Por isso cuidados especiais são tomados pelas mulheres tão logo tenham consciência do estado de gravidez. Não é raro que mulheres grávidas carreguem junto a barriga um “ota”, devidamente preparado, para evitar essa “invasão” por parte de um Elegbe. Sacrifícios, oferendas e rezas são feitas também com o objectivo de evitar que uma mulher tenha filhos Àbíkú ou que, grávida, venha a ser “invadida” por um deles.
Deixando de lado condições acidentais ou efeito de magia/feitiçaria, temos observado que a ocorrência de Àbíkú numa mãe invariavelmente repete uma história familiar que podemos reconhecer procurando os seus antecedentes. Ou seja, podemos procurar nos antecedentes familiares da mãe para constatar, invariavelmente, que este Àbíkú vem se fazendo presente na família, geração após geração, em linha directa ou não.
Outra questão interessante é que podemos afirmar com grande precisão que alguns Odú de nascimento predispõem a ocorrência de Elegbe. Assim, temos que mulheres regidas pelo Odú Ogundabede (Ogunda + Ogbe) são naturalmente predispostas a gerarem filhos Àbíkú e, identificadas, quando ainda não são mães, certas oferendas são realizadas e alimentos são-lhes dados para prevenir a ocorrência. Ebó igualmente é feito nas situações em que já geraram filhos ou planejam gerar – um preá é colocado acima da porta de entrada da casa e um peixe acima da porta de trás, para proteger os moradores da visita dos Elegbe que ali vêm em busca de seus companheiros. Neste caso, deixam de ter acesso ao interior da casa e levarão, no lugar da pessoa que vieram buscar, o preá e o peixe. Um Orin Egbe , cantiga dedicada a Aragbo ou Ere Igbo, Orixá protector das crianças Àbíkú, fala-nos desse Ebó.
Entendemos, assim, que Egbe é cultuado e louvado com a finalidade de defender as crianças da morte prematura e oferendas lhe são feitas para que “desistam” de levar os Àbíkú de volta para o Orún, sendo um de seus objectivos a questão da manutenção dessas crianças no Aiyé. Segundo o Prof. Sikiru Salami e a Profa. Dra. Iyakemi Ribeiro, na obra já citada, “… Estabelece-se assim um jogo de forças entre Aragbo e a comunidade de Àbíkú que deseja levar seus membros do Aiyé, mundo físico, para o Orún, mundo dos mortos, mundo espiritual.
Cultos e oferendas são realizados tanto para que a comunidade de Àbíkú abra mão de levá-los de volta, como para que Ere igbo os proteja de serem reconduzidos à terra espiritual.” Todas as pessoas nascidas dentro do Odú Ogundabede, homens e mulheres, devem cultuar Egbe. Entende-se também que quem o cultua evoca as suas bênçãos em benefício das crianças do núcleo familiar. Aliás, o culto de Egbe e suas festas trazem muita semelhança com as festas e o culto que se fazem para “Cosme e Damião” e que são, muitas vezes, confundidas com o culto do Òrìsà Ibeji. Este Òrìsà e Egbe (ou Aragbo) são de distintas naturezas, justificam abordagens e tratamentos diferenciados, têm formas particulares de serem louvados, são cultuados por diferentes razões e necessidades, e os seus cultos não podem ser confundidos sob pena de incorrermos em erro de fundamento.
Por último, dois aspectos são importantes de serem nomeados: o primeiro, diz respeito ao que podemos chamar de comportamento peculiar da criança Àbíkú. São, certamente, crianças que se distinguem por este aspecto. Segundo, a resistência, na nossa cultura, que os pais têm em aceitar o facto de terem um filho Àbíkú e a dificuldade consequente em lidar com esta criança e todas as necessidades decorrentes da luta pela sua permanência no Aiyé. Cabe aí um importante papel para o sacerdote que pode ajudá-los a compreender a questão, dar-lhes orientação e acompanhamento durante todo o processo.
O que é “Àbíkú”?
A tradução literal é “nascido para morrer” (a bi ku) ou “o parimos e ele morreu” (a bi o ku), designando crianças ou jovens que morrem antes de seus pais. Há, assim, dois tipos de Àbíkú: o primeiro, Àbíkú – omode, designando crianças e o segundo, Àbíkú – Agba, referindo-se a jovens ou adultos que morrem, via de regra, em momentos significativos de suas vidas e sempre antes dos pais, apresentando nisso uma alteração da ordem natural que socialmente é aceita e entendida como: aqueles que chegaram ao Aiyé (mundo físico) primeiro, voltam primeiro ao Orún (mundo espiritual). Nessa questão, além da lógica natural, está presente a garantia da continuidade no Aiyé e a certeza da lembrança e do culto ao ancestral que deixa descendentes que recontarão sua história ao longo dos tempos, garantindo sua “sobrevivência” na comunidade.
No Orún vive um grupo de crianças chamadas Emere ou Elegbe e este grupo constitui o Egbe Orún Àbíkú, ou seja, sociedade das crianças que nascem para morrer. Contam os mitos que a primeira vez que os Àbíkú vieram para a terra foi em Awaiye e constituíam um grupo de duzentos e oitenta, trazidos por Alawaiye, chefe deles no Orún. Na encruzilhada que une o Orún ao Aiyé, ikorita meta, todos pararam e vários pactos foram feitos, definindo o momento particular do retorno de cada um ao Orún. Alguns voltariam quando vissem pela primeira vez o rosto da mãe, outros quando casassem, um terceiro grupo voltaria quando completassem determinado tempo de vida, um quarto grupo voltaria quando tivessem o primeiro filho, e assim por diante. E o carinho dos pais, o amor que recebessem ou os presentes não seriam capazes de retê-los no Aiyé. Alguns assumiram o compromisso de que nem nasceriam. Esse pacto deveria ser cumprido e os seus companheiros no Orún manterem-se presentes na sua vida, interagindo no seu dia a dia, para que não o esquecessem e retornassem ao Orún tão logo o momento pactuado ocorresse.
Como chega a ocorrer o nascimento ou a manifestação de um Àbíkú em uma gravidez? O Ioruba acredita que a acção do Àbíkú ocorre por determinação do destino da mãe, ou por força de magia/feitiçaria, ou por condições acidentais. O Prof. Sikiru Salami e a Profa. Dra. Iyakemi Ribeiro, na sua monografia “Ayedungbe: a terra é doce para nela se viver – rito na luta contra a morte de Àbíkú”, definem essas condições acidentais como “aquisição inadvertida de um Àbíkú por uma mulher grávida que não tenha tomado os necessários cuidados para evitar isso”. Existe a crença de que uma mulher grávida, ao passar por determinados locais em que os Àbíkú se estabelecem, se não estiver devidamente protegida, pode ver-se invadida por este “espírito” e tornar-se sujeita à gravidez de um Àbíkú. Por isso cuidados especiais são tomados pelas mulheres tão logo tenham consciência do estado de gravidez. Não é raro que mulheres grávidas carreguem junto a barriga um “ota”, devidamente preparado, para evitar essa “invasão” por parte de um Elegbe. Sacrifícios, oferendas e rezas são feitas também com o objectivo de evitar que uma mulher tenha filhos Àbíkú ou que, grávida, venha a ser “invadida” por um deles.
Deixando de lado condições acidentais ou efeito de magia/feitiçaria, temos observado que a ocorrência de Àbíkú numa mãe invariavelmente repete uma história familiar que podemos reconhecer procurando os seus antecedentes. Ou seja, podemos procurar nos antecedentes familiares da mãe para constatar, invariavelmente, que este Àbíkú vem se fazendo presente na família, geração após geração, em linha directa ou não.
Outra questão interessante é que podemos afirmar com grande precisão que alguns Odú de nascimento predispõem a ocorrência de Elegbe. Assim, temos que mulheres regidas pelo Odú Ogundabede (Ogunda + Ogbe) são naturalmente predispostas a gerarem filhos Àbíkú e, identificadas, quando ainda não são mães, certas oferendas são realizadas e alimentos são-lhes dados para prevenir a ocorrência. Ebó igualmente é feito nas situações em que já geraram filhos ou planejam gerar – um preá é colocado acima da porta de entrada da casa e um peixe acima da porta de trás, para proteger os moradores da visita dos Elegbe que ali vêm em busca de seus companheiros. Neste caso, deixam de ter acesso ao interior da casa e levarão, no lugar da pessoa que vieram buscar, o preá e o peixe. Um Orin Egbe , cantiga dedicada a Aragbo ou Ere Igbo, Orixá protector das crianças Àbíkú, fala-nos desse Ebó.
Entendemos, assim, que Egbe é cultuado e louvado com a finalidade de defender as crianças da morte prematura e oferendas lhe são feitas para que “desistam” de levar os Àbíkú de volta para o Orún, sendo um de seus objectivos a questão da manutenção dessas crianças no Aiyé. Segundo o Prof. Sikiru Salami e a Profa. Dra. Iyakemi Ribeiro, na obra já citada, “… Estabelece-se assim um jogo de forças entre Aragbo e a comunidade de Àbíkú que deseja levar seus membros do Aiyé, mundo físico, para o Orún, mundo dos mortos, mundo espiritual.
Cultos e oferendas são realizados tanto para que a comunidade de Àbíkú abra mão de levá-los de volta, como para que Ere igbo os proteja de serem reconduzidos à terra espiritual.” Todas as pessoas nascidas dentro do Odú Ogundabede, homens e mulheres, devem cultuar Egbe. Entende-se também que quem o cultua evoca as suas bênçãos em benefício das crianças do núcleo familiar. Aliás, o culto de Egbe e suas festas trazem muita semelhança com as festas e o culto que se fazem para “Cosme e Damião” e que são, muitas vezes, confundidas com o culto do Òrìsà Ibeji. Este Òrìsà e Egbe (ou Aragbo) são de distintas naturezas, justificam abordagens e tratamentos diferenciados, têm formas particulares de serem louvados, são cultuados por diferentes razões e necessidades, e os seus cultos não podem ser confundidos sob pena de incorrermos em erro de fundamento.
Por último, dois aspectos são importantes de serem nomeados: o primeiro, diz respeito ao que podemos chamar de comportamento peculiar da criança Àbíkú. São, certamente, crianças que se distinguem por este aspecto. Segundo, a resistência, na nossa cultura, que os pais têm em aceitar o facto de terem um filho Àbíkú e a dificuldade consequente em lidar com esta criança e todas as necessidades decorrentes da luta pela sua permanência no Aiyé. Cabe aí um importante papel para o sacerdote que pode ajudá-los a compreender a questão, dar-lhes orientação e acompanhamento durante todo o processo.
ORIXA AGANJU - ÒRÌSÀ AGANJU
Os mitos o descrevem como “O Gigante entre os Òrìsà. Seria filho de Oro Iná. Divindade, que em algumas regiões, é considerada como uma divindade masculina e em outras, como feminina, e que habita as câmaras de magmas, situadas no interior da crosta terrestre.
Os antigos o descrevem como “O Temível entre todos”.
Divindade de caráter forte, tempestuoso, colérico e belicoso.
As forças da natureza que lhe pertencem são representações de sua tremenda energia, como a potência dos rios que divide territórios, a lava vulcânica que percorre a crosta terrestre, os terremotos e o impulso que faz a Terra girar em torno de seu eixo.
Recebe o título de Òkèrè ao tornar-se esposo de Yemoja.
Aganjú representa os raios solares, Olókun as águas salgadas e Olósa as águas doces, celebram um pacto entre eles, em manter o equilíbrio da atmosfera do planeta, afim de que seja possível o ciclo vital de todos os seres.
Aganjú foi o quarto Aláàfin Óyó, embora existam mitos que o descreve, tendo reinado em Sakí, cidade vizinha de Ìséyìn, noroeste de Òyó.
O reinado de Aganjú foi longo e próspero. Tinha o dom de domar animais selvagens e serpentes venenosas.
Dentro de seu palácio, mantinha um Ekún – Leopardo, seu animal de estimação, sobretudo um símbolo de coragem, que costumava encostar seus pés, como se fosse uma esteira, daí recebendo o epíteto de Ekùn Olóju Iná – Leopardo dos olhos de fogo e Ekún f'eninjú tànná – Leopardo de olhos fulgurantes.
Aganyú é o símbolo de todas as forças terrestres, principalmente o núcleo da terra, o deserto e o vulcão. Ele representa uma força brutal e regeneradora, que é responsável por todas as turbulências cataclísmicas que muda a face da terra. A Lava vulcânica é vista como seu hálito de fogo e seu poder faz a terra girar sobre seu eixo.
Aganyú é retratado como o pai de Xangô, em alguns itans, ou um irmão de Xangô, em outros.
O seu domínio principal é o deserto. Fornece acesso a todas e inexploradas zonas inacessíveis: deserto de montanhas, florestas, Ártico, Antártico, grutas, cavernas, abismos, minas, etc
Grande parte do conhecimento relacionado com o orixá acabou perdido.
Em Cuba, Aganju adquiriu mais popularidade como um orixá no início do século XX. Como resultado do estado obscuro de seu culto, seus Omo são frequentemente iniciados através de Xangô ou Oxum.
Aganju é encontrado nas profundezas do oceano, nas profundezas do espaço, e no poder inexplorado da compreensão da mente humana.
Aganju é o guardião da passagem, através do qual, profundidades inexplicáveis da emoção humana são vivenciadas e expressadas. Estados dolorosos, estúpido, irracional, incapacitante, paralisante, são o reino do Aganju.
É através de Aganju que aprendemos a superar nossos medos. Através dele aprendemos a canalizar e redirecionar nossas emoções.
As riquezas minerais das minas terrestres e a mineração de todos os tipos, pertencem a Aganju (mas é através da tecnologia de Ogun que a humanidade pode acessá-lo e obtê-lo).
Aganju é a força que impulsiona os exploradores, inventores e cientistas.
Aganju é tanto celeste como terrestre. Os rios (acima e abaixo do solo, em cavernas), estão sob a custódia do Aganju.
“Aganju é o navegador cósmico, o homem do barco celeste, ou seja, a superação de obstáculos é creditado à personalidade de Aganju “.
Na mesma lenda em que diz que Sango não sabia que Aganju era seu pai, também menciona que Aganju não sabia que Sango era seu filho. Quando Sango descobriu quem era seu pai, foi até Aganju e disse: "Tu és meu pai." Aganju negou, mas Sango persistiu, irritando Aganju. Aganju atinge Sango e o atira em um incêndio. Quando Sango sai ileso e sem medo, Aganju percebe, sem mais nenhuma dúvida, que Sango é realmente seu filho, e o aceita, sem mais exitação.
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segunda-feira, 27 de agosto de 2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
O DEKÁ NO CADOMBLÉ E NA UMBANDA
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Ègún. Ebós do culto de Ifá
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terça-feira, 21 de agosto de 2012
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BORÍ NO ILÊ AXÉ - QUAL O SEU SIGNIFICADO
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terça-feira, 26 de junho de 2012
QUALIDADE DE ORIXÁ
Uma pergunta muito importante me foi feita por um amigo: Sobre qualidade de orixá, dai tive a ideia de escrever esta postagem:
Qualidade de
santo, é na verdade os títulos que o orixá recebeu na terra que eles passaram e
pela função que ele exerceu naquela época em determinado lugar. Vou citar um
exemplo: Ògún é um só, mas em cada terra que ele passou ou guerreou ele recebeu
um tipo de culto e título, é isso que chamam de qualidade de orixá, mas
na verdade é o mesmo Ògún, até o Xoroque que o povo faz tanto mistério é o
mesmo, este nome ai foi o nome da primeira forma de Ògún quando ele era
bastante violento e morava nas montanhas e só descia para fazer estrago na
terra. Mas eu nunca me preocupei de fazer esta apostila porque é muito
complicado e dificil das pessoas entender e aceitar. Muita gente fica por ai
quebrando a cabeça com qualidade de santo, muitos pais de santo até dizem a
alguns filhos de outras casa que o santo dele foi mal feito porque não levou
tal preparo, comida ou fundamento como eles chamam por ai, tudo isso é mentira,
qualquer o orixá aceita a oferenda e o culto que voce puder fazer para ele.
Claro que filhos de santo sem experiencia quando ouve dizer que seu santo foi
mal feito ficam com a mente pertubada ai então devido o pensamento dele que
algo faltou na sua obrigação ou feitura a mente dele vai atrapalhar ele e ele
vai achar que o que está acontecendo foi porque o santo não teve ou comeu tal
coisa ou não colocaram tal fundamento ou folha, tudo isso ilusão, os
orixas que é o culto e a fé do seus filhos, até com uma maçã um copo de água e
uma vela acesa se cultua um orixá e ele vai aceitar aquilo ali como uma grande
obrigação, se importando somente com o respeito e a fé do filho para com ele.
domingo, 24 de junho de 2012
ÈSÙ ONILÉ - EXU ONILÊ
ÈSÙ ONILÉ ( EXU SENHOR DA CASA ) E A RELIGIÃO
É muito triste para nós, que
praticamos a Religião dos Òrìsà, ver a forma com que ela é tratada, com
sinais pejorativos, nos meios religiosos e mais populares da imprensa. Uma
grande maioria de pessoas nunca se preocupou em buscar informações adequadas
quanto as Origens e Princípios desta Doutrina Religiosa para tecer suas
opiniões.
Veja que refiro-me à Religião
dos Òrìsà e não aos Cultos Afro-brasileiros que receberam o nome de
Candomblé e Umbanda. Portanto, peço que não seja confundida pelo simples fato
de possuir nomes parecidos, ou carregarem como estandarte o nome dos Òrìsà.
A Religião dos Òrìsà
é Puramente Tradicional aos Costumes Religiosos do Povo Yorùbá, que vivem no
Oeste Africano, em um território que compreende parte da República Federativa
da Nigéria, República de Benin e Togo.
Há, na Religião dos Òrìsà,
uma Filosofia de Vida Extremamente Pura, onde se busca conhecer, estudar, e
utilizar as Forças e os Elementos da Natureza. Para vários Elementos, e Forças,
da Natureza foram criados arquétipos humanos e transformados em Divindades, no
intuito de buscar o auto conhecimento. Buscar o sentido de uma encarnação, de
uma passagem pela vida terrena e também explicações para várias situações
vividas.
Estudiosos e pesquisadores de
origem Yorùbá, há aproximadamente 8.000 anos, vem analisando o comportamento
humano, configurando os arquétipos da personalidade e caráter das Divindades,
com base naquilo que vão presenciando e vivendo. Formaram uma configuração de4096 lendas que
recebem o nome de Odù, e que
um Sacerdote, que deseja recebe o Título de Babaláwo deve conhecer
profundamente, para poder dar diagnósticos dos acontecimentos vividos por
aquele que tenha intenção de Consultá-los.
Sabem estes Estudiosos
Sacerdotes Babaláwo que, a vida é cíclica, e os fatos estudados, e
configurados nas lendas dosOdù, vão se repetir na Vida de outros.
Cientes disso preparam-se, pelo estudo e conhecimentos das lendas e, quando
consultados, sabem de antemão o que esta previsto nos acontecimentos futuros,
em decorrência da situação para que eram consultados. Aconselham então as
mudanças de atitudes necessárias para que os fatos desagradáveis das lendas não
tornem a acontecer. Aconselham que sejam feitas oferendas para as Divindades, a
fim de que, Elas, como Emissárias de Deus na Terra, propiciem os acontecimentos
desejados, ou a reversão de um fato desagradável apontado pela lenda do Odù,
que o ciclo faria acontecer novamente.
Esta é a maneira de
utilização dos sistemas Oraculares, que recebem o nome de Ifá. Várias são as formas dos Oráculos de Ifá, mas a
sistemática para obtenção do aconselhamento Divino é uma só. A que sintetizei
anteriormente. Quem estuda as Tradições Religiosas Yorùbá irá encontrar uma
semelhança muito grande, posso até dizer que, exagerada é essa semelhança, com
os estudos esotéricos e holísticos que hoje revolucionam o Planeta, onde a
Ciência comprova, e atesta, a Fé.
A opinião pública popular
transformou várias Figuras e gerou controversas, opostas a Tradição
Religiosa dos Òrìsà. Uma dessas figuras deturpadas é a da Divindade Èsù (Exú).
Èsù é a Divindade
da Vida, do Movimento e da Ação.Primogênito da Criação,
portanto é o primeiro ser Criado porElédùmarè.
Elédùmarè é o Deus
Único e Supremo. Onipotente, Onipresente e Onisciente. Na mitologia Yorùbá
somente três Divindades são capazes de Suportar o Esplendor de Elédùmarè, são
elas: Èsù, Òrúnmìlà (Divindade dos Oráculos Ifá) eÒséèturà. Nenhuma outra Divindade poderá estar
"diretamente" diante, ou na presença, de Deus.
É Èsù quem forma a Santa Trindade Yorùbá, juntamente comObàtálá e Odùduwà.
Semelhantemente, o Cristianismo utilizou-se de uma Trindade parecida, onde
citam: Pai, Filho e Espírito Santo.
A Trindade Yorùbá é composta
pelas duas primeiras figuras criadas "de" Elédùmarè, ou seja, Obàtálá, o princípio masculino da Criação, e Odùduwà, o princípio feminino.
O terceiro elemento, como ser
criado "por " Elédùmarè, é o Filho, Èsù, gerado de um montículo de barro, que Elédùmarèficou fascinado pela beleza dele. Podemos então
assemelhar a lenda da criação de Èsù, com a lenda da criação de Adão.
Por este motivo, encontramos em Cuba, Èsù sincretizado
com o Menino Jesus, pois em todas as lendas Èsù sempre é
citado como um jovem adolescente, com todas as propriedades características de
personalidade que essa faixa etária permite ter.
Assim, Èsù e Òséèturà são os Mensageiros de todas as outras Divindades, e é
claro, são Eles que conduzem os pedidos dos Homens até Deus, e voltam com as
"respostas". Também são os únicos que tem acesso livre do Òrun (o Além) para o Àiyé(O Mundo). Èsù leva o
pedido, a solicitação, o desejo dos homens, e Òséèturà leva as oferendas, só formando esse par é que são
aceitos na presença de Deus.
Notem que a concepção
Religiosa da Divindade Èsù (Exú) está
muito distante da concepção popular pejorativa formada, e divulgada, no Brasil.
Com os conhecimentos que as Divindades Yorùbá são Forças e Elementos da
Natureza, e não seres espirituais, e também cientes que o homem não gera
somente seres humanos, de corpo físico, de carne e osso, os Sacerdotes Babaláwo observaram,
por análise, que o homem também gera seres energéticos, que convivem a sua
volta e coabitam suas residências. Muito semelhante ao que os esotéricos
chamam, e denominam, por Egrégora.
Esse ser criado, a partir da
Energia do Pensamento Humano, convive e mora nas residências dos homens. Para
essa Egrégora, os Yorùbá dão o nome de Èsù Onílé. Ou seja, a tradução literal é Onílé = Dono da
Casa. Portanto, Èsù
Onílé ( Exu onilê ) é um ser energético criado a partir da Energia do
Pensamento de Todas das Pessoas que habitam um lar. Èsù
Onílé ( Exu Onilê ) é merecedor de um Altar de Louvor, que recebe também o
nome de Ojúbo, e é colocado o mais próximo da porta, ou passagem de entrada, das
residências Yorùbá. Ali Ele recebe oferendas de comidas e rezas, no sentido de
manter o equilíbrio, a paz, a harmonia, a saúde, a prosperidade, a fartura
daquele lar. Porém, temos que notar: Èsù Onílé ( Exu Onilê ) pode ser bom
ou ruim, ágil ou estático, saudável ou doente, guerreiro ou pacífico, e assim
sucessivamente, em decorrência da energia do "pensamento" das pessoas
que habitam aquele lar, que o criaram, o desenvolvem, ou o mudam.
Èsù Onílé ( Exu Onilê ) está sempre
em desenvolvimento e mutação, é óbvio que, em decorrência dos atos e
pensamentos dos que o mantém, por isso ele é um Èsù, pois Èsù é Vida, é
Movimento, portanto é tudo o que pode acontecer naquele ambiente. Èsù
Onílé ( Exu Onilê ) não muda de residência ou habitação. Quando uma
família se muda de residência, Èsù Onílépermanece onde foi criado, e aqueles que vierem a residir futuramente
naquela casa, irão estar sobre a influência doÈsù Onílé ( Exu Onilê ) que a antiga
família, ou pessoas, formaram e configuraram. Desta forma, toda casa, toda
construção civil tem um Èsù Onílé ( Exu Onilê ) seja ela uma construção residencial ou comercial.
CARANGUEJO - PORQUE NÃO PODEMOS COMER
"Como o caranguejo
ficou sem a cabeça."
Quando o mundo foi criado,
nenhum animal possuía cabeça.
Entretanto, Olofin havia
prometido que um dia, todos seriam aquinhoados com cabeças, mas, como se
tratasse de um número muito grande de pretendentes, não havia previsão de data
para a entrega. A verdade é que todos andavam muito ansiosos pelo momento de poderem
desfilar exibindo belas cabeça, dotadas, segundo se dizia, de olhos, boca,
orelhas e tudo o mais que compõe uma boa e verdadeira cabeça.
Naquela época o caranguejo
era um bom adivinho e vivia desta atividade. Todos os bichos da região eram
seus clientes e ele orgulhava-se de jamais haver falhado numa previsão.
O
caranguejo cultuava Exu, de quem era muito íntimo e com quem dividia, de bom grado, tudo o que recebia
na sua função de adivinho. Desta forma, mantinha-se
sempre, muito bem informado de tudo o que acontecia, tanto no Aye, quanto no
Orun.
Sabemos,
com certeza, que era Exu quem sustentava o dom de adivinhar do caranguejo.
Um belo dia, logo pela manhã,
Exu foi à casa do amigo para lhe dar, em primeira mão, a grande e tão esperada
notícia: no dia seguinte Olodumare, que já não agüentava mais tanta reclamação,
distribuiria cabeças entre os animais. Havia, no entanto, um pequeno problema:
o número de cabeças existentes não era suficiente para atender a demanda toda
e, por este motivo, aqueles que chegassem por último ao Orun, continuariam
acéfalos.
- “Não
contes a ninguém o que te estou revelando. Trata de chegar primeiro e assim poderás escolher a
melhor cabeça que estiver disponível. Depois podes espalhar a notícia entre
todos”. Disse Exu ao caranguejo.
Ora, como já sabemos, o
caranguejo zelava muito bem por sua fama de adivinho e assim, não se sabe se
por força de ofício ou por simples vaidade, logo que Exu foi embora, saiu
batendo de porta em porta, espalhando a boa nova e sendo por isto, muito bem
recompensado pelos vizinhos.
Atrapalhado com tantos
presentes, caminhava cada vez mais lentamente, mas não parou até que o último
dos bichos tivesse sido avisado.
Os animais, logo que sabiam
da novidade, abandonavam o que quer que estivessem fazendo e corriam para o
Orun, em cuja porta já se havia formado uma imensa fila.
A confusão era tão grande que
senhas foram distribuídas para que a ordem de chegada fosse respeitada, já que
alguns retardatários, usando de força, tentavam furar a fila.
Somente depois de voltar à
sua casa, onde guardou os presentes que havia recebido em troca da informação,
é que o caranguejo, após tomar um bom banho, dispôs-se a ir buscar sua própria
cabeça.
Contudo, quando finalmente
chegou no Orun, era tarde demais, não existia mais uma cabeça sequer e, desta
forma, por não saber guardar segredo, nosso herói ficou privado de adquirir uma
cabeça.
Zangado e decepcionado com
a atitude do amigo, Exu negou-se, para sempre, a ajudá-lo no ofício de adivinho e, desmoralizado e triste, o
caranguejo internou-se no pântano onde vive até hoje enterrado na lama e… Sem
cabeça, é claro!
Diante deste Itan, acredito
que o maior motivo de todos nós não podermos comer caranguejo, é exatamente
porque o caranguejo cometeu um interdito com Èsú, traíndo sua confiança.
domingo, 17 de junho de 2012
LOS ORISHAS
Los Orishas son los elementos de la naturaleza: Esu o Eshu es la transformación de toda la oposición, el placer sexual - Ogun es el viento, la fuerza que está en nosotros - los caminos de hierro, acero - Oshosi se representa en el bosque y los animales que allí existen-o Obaluwaiye Omolu es el tiempo, las enfermedades, el Sol, con sus divisiones, Òsónyìn osae o las hojas son medicinales - Oxumaré es el arco iris - Songo o Shango es un rayo, el trueno, el relámpago - Oya Iyansan o el viento, la tormenta - Osun o Oshún, Oxun, Oshum, Oshún es de los ríos, aguas tranquilas, es la diosa de la belleza, el amor, la fertilidad - o Iyemanjá Iyemoja es la luna, la maternidad - Nanan es nana o la lluvia, las aguas del pantano que están por debajo de la tierra - Ibeji, Ere es la alegría de la infancia - Espero que este es el cielo, la luz, la paz, la fertilidad masculina
quarta-feira, 13 de junho de 2012
ÀWON ÒRÌSÀ TANI ( OS ORIXAS QUEM SÃO )
ÈSÙ ( EXU ) Senhor do poder da transformação - Ele foi um dos amado por Oya ( Iyansan )protetor e controlador do instinto ou desejo sexual de cada ser existente no mundo - responsável pela fertilidade humana - seu nome vem da palavra "SÚ" que quer dizer: Brotar, aparecer, semear, disseminar algo.
ÒGÚN ÒRÌSÀ ( ORIXÁ OGUN ) Senhor da guerra - Foi o primeiro marido de Oya ( Iyansan ) - Amado também por Òsun ( Oxun, Oxum ) - Senhor dos caminhos - Abre e fecha caminhos - Dono do fogo e da forja - senhor do fogo porque na natureza Ògún é o vento que é o ar em movimento, é o oxigênio e sem ar ou oxigênio não existe fogo - Senhor dos ferros e de todas as armas - Senhor de todos que utilizam qualquer tipo de ferro em seu trabalho - Senhor de todas as armas - senhor das usinas metalurgicas.
ODÉ ÒRÌSÀ( ORIXÁ ODÉ ) Orixá da caça - É sucessor de ÒGÚN - Senhor do alimento - responsável pela manutenção dos lares - A palavra "Odé" significa caça e a palavra "Olode" quer dizer caçador -
ÒSÓÒSÌ ( ORIXÁ OXOSSE ) Orixá caçador - É o caçador de Odé - Se divide em masculino e femenino - É quem provoca o sío nos animais para o acasalamento - Companheiro de Odé e exerce as mesmas funções e come as mesmas comidas
ÒSÓNYÌN ÒRÌSÀ ( ORIXÁ OSÃE ) Orixá masculino - Senhor das folhas medicinais e da saúde - Seu nome
"ÒSÓNYÌN" vem da palavra "SON" que quer dizer saúde -
ARONI ÒRÌSÀ ( ORIXÁ ARONI ) É o oposto ou femenino de ÒSÓNYÌN - Também é a dona das folhas, só que é as folhas que provocam as doenças, principalmente as coceiras - Seu nome vem da palavra "ARON" que que dizer doença - Mas tem os mesmos hábitos de Osãe - Come as mesmas comidas - E também pode curar - É comum em algumas casas dizerem que Osãe é femenino e chamam de Osanha, neste caso estão se referindo a "ARONI", em outras casas tem OSÂE como masculino, referindo- se ao lado masculino do Encanto das folhas medicinais
OMOLU OU OBALÚWÀIYÉ ÒRÌSÀ - ORIXÁ OBALUAIYE - Senhor da existência terrena - Senhor do tempo- Senhor da vida - Senhor da morte - Senhor de todas as epidemias - Também foi amado pela iyaba Iyewa, Yewa - OMOLU quer dizer: OMO= filho e OLU = Senhor ( Filho do Senhor ) - "OBALÚWÁIYÉ" quer dizer: OBA = Rei, OLU = Senhor, WA = existência, ÀIYÉ = mundo ( Rei e Senhor do Mundo ou Rei e Senhor da Existência terrena - Igualmente a SEU IRMÃO SÒNGÒ ( XANGÔ ), OBALÚWÁIYÉ é o dono da terra, só que é a terra destrutiva e Xangô é o dono da terra produtiva ou construtiva, ou seja um é dono da terra de cima onde nós moramos enquanto temos vida e o outro é dono da terra de baixo onde nós moramos quando não temos mais a vida ou somos espiritos, dai pode se ver uma das rivalidades entre os dois donos da terra.
ÒSÚMÀRÈ ÒRÌSÀ - ORIXÁ OXUNMARÊ - Encanto da força das águas no reflexo do Sol - Senhor do Arco-Iris - Serpente que enrosca a terra segurando-a evitando que a terra caia no pricipício - Mensageiro de SÒNGÓ (Xangô) - Encarregado de levar a água que cai na terra de volta para as nuvens que é o palácio de SÒNGÓ -Garante a continuidade da vida no mundo espiritual - Ele é a atmosfera que segura a terra dando suporte e proteção pra a humanidade - É o Deus da eternidade - Tem poder sobre todos os seres que rastejam -
Oya é: Òrìsà Olodò Oya ( Oríxá do Rio Oya ) rio existente na Nigeria - Senhora das tempestades e dos ventos da morte - Foi esposa de Xangô, Ogun e Oxosse - Tem o poder de controlar os Eguns - Recebeu o título de Iyansan - o significado do nome é " Ìyá omo mesan " Ìyá = mãe, omo = filho, mesan = nove ( Mãe dos nove filho ) - Seu nono filho foi Egun e é filho De Xangô - Sua dança representa uma pessoa enxotando ou afastando algo ( os Eguns ) - Existe várias qualidades ou titulos - É a princesa e senhora da cidade chamada " Ira " dai vem ser chamada Oníra ( Oni = Senhora ou Dona + Ira a cidade onde ela reina ) dai gerou outras qualidades de acordo com a terra que ela passou e a função que esteve exercendo - Na briga com Ogun ele foi cortada em nove pedaços ( Que significa os 9 ceus ou espaço que existe no mundo, e ela cortou Ogun em 7 pedaço que significa os 7 caminhos ou 7 cidades que ele conquistou. Dai vem a cantiga " Eloya k'ota meje Ògún sa re mesan " ( Dizendo que na briga ela cortou ele em 7 e ele a cortou em 9 ).
AGUARDEM A CONTINUAÇÃO...
ÒGÚN ÒRÌSÀ ( ORIXÁ OGUN ) Senhor da guerra - Foi o primeiro marido de Oya ( Iyansan ) - Amado também por Òsun ( Oxun, Oxum ) - Senhor dos caminhos - Abre e fecha caminhos - Dono do fogo e da forja - senhor do fogo porque na natureza Ògún é o vento que é o ar em movimento, é o oxigênio e sem ar ou oxigênio não existe fogo - Senhor dos ferros e de todas as armas - Senhor de todos que utilizam qualquer tipo de ferro em seu trabalho - Senhor de todas as armas - senhor das usinas metalurgicas.
ODÉ ÒRÌSÀ( ORIXÁ ODÉ ) Orixá da caça - É sucessor de ÒGÚN - Senhor do alimento - responsável pela manutenção dos lares - A palavra "Odé" significa caça e a palavra "Olode" quer dizer caçador -
ÒSÓÒSÌ ( ORIXÁ OXOSSE ) Orixá caçador - É o caçador de Odé - Se divide em masculino e femenino - É quem provoca o sío nos animais para o acasalamento - Companheiro de Odé e exerce as mesmas funções e come as mesmas comidas
ÒSÓNYÌN ÒRÌSÀ ( ORIXÁ OSÃE ) Orixá masculino - Senhor das folhas medicinais e da saúde - Seu nome
"ÒSÓNYÌN" vem da palavra "SON" que quer dizer saúde -
ARONI ÒRÌSÀ ( ORIXÁ ARONI ) É o oposto ou femenino de ÒSÓNYÌN - Também é a dona das folhas, só que é as folhas que provocam as doenças, principalmente as coceiras - Seu nome vem da palavra "ARON" que que dizer doença - Mas tem os mesmos hábitos de Osãe - Come as mesmas comidas - E também pode curar - É comum em algumas casas dizerem que Osãe é femenino e chamam de Osanha, neste caso estão se referindo a "ARONI", em outras casas tem OSÂE como masculino, referindo- se ao lado masculino do Encanto das folhas medicinais
OMOLU OU OBALÚWÀIYÉ ÒRÌSÀ - ORIXÁ OBALUAIYE - Senhor da existência terrena - Senhor do tempo- Senhor da vida - Senhor da morte - Senhor de todas as epidemias - Também foi amado pela iyaba Iyewa, Yewa - OMOLU quer dizer: OMO= filho e OLU = Senhor ( Filho do Senhor ) - "OBALÚWÁIYÉ" quer dizer: OBA = Rei, OLU = Senhor, WA = existência, ÀIYÉ = mundo ( Rei e Senhor do Mundo ou Rei e Senhor da Existência terrena - Igualmente a SEU IRMÃO SÒNGÒ ( XANGÔ ), OBALÚWÁIYÉ é o dono da terra, só que é a terra destrutiva e Xangô é o dono da terra produtiva ou construtiva, ou seja um é dono da terra de cima onde nós moramos enquanto temos vida e o outro é dono da terra de baixo onde nós moramos quando não temos mais a vida ou somos espiritos, dai pode se ver uma das rivalidades entre os dois donos da terra.
ÒSÚMÀRÈ ÒRÌSÀ - ORIXÁ OXUNMARÊ - Encanto da força das águas no reflexo do Sol - Senhor do Arco-Iris - Serpente que enrosca a terra segurando-a evitando que a terra caia no pricipício - Mensageiro de SÒNGÓ (Xangô) - Encarregado de levar a água que cai na terra de volta para as nuvens que é o palácio de SÒNGÓ -Garante a continuidade da vida no mundo espiritual - Ele é a atmosfera que segura a terra dando suporte e proteção pra a humanidade - É o Deus da eternidade - Tem poder sobre todos os seres que rastejam -
Oya é: Òrìsà Olodò Oya ( Oríxá do Rio Oya ) rio existente na Nigeria - Senhora das tempestades e dos ventos da morte - Foi esposa de Xangô, Ogun e Oxosse - Tem o poder de controlar os Eguns - Recebeu o título de Iyansan - o significado do nome é " Ìyá omo mesan " Ìyá = mãe, omo = filho, mesan = nove ( Mãe dos nove filho ) - Seu nono filho foi Egun e é filho De Xangô - Sua dança representa uma pessoa enxotando ou afastando algo ( os Eguns ) - Existe várias qualidades ou titulos - É a princesa e senhora da cidade chamada " Ira " dai vem ser chamada Oníra ( Oni = Senhora ou Dona + Ira a cidade onde ela reina ) dai gerou outras qualidades de acordo com a terra que ela passou e a função que esteve exercendo - Na briga com Ogun ele foi cortada em nove pedaços ( Que significa os 9 ceus ou espaço que existe no mundo, e ela cortou Ogun em 7 pedaço que significa os 7 caminhos ou 7 cidades que ele conquistou. Dai vem a cantiga " Eloya k'ota meje Ògún sa re mesan " ( Dizendo que na briga ela cortou ele em 7 e ele a cortou em 9 ).
AGUARDEM A CONTINUAÇÃO...
quinta-feira, 7 de junho de 2012
COMO LAVAR OS BÚZIOS PAR ABRIR A VIDÊNCIA
Folhas para lavar o Jogo de Búzios
Colônia
Erva de Santa Maria
Folha da costa ( Saião
Folha da Fortuna
Oripepê
Macaça
Levante
Golfo branco de Monan
Maneira de Fazer : Colocar búzios o sereno, em Noite de Lua
Cheia , nova ou crescente . Na manhã seguinte , Búzios Lavar com Todas as como
folhas , relacionadas Acima . Este Procedimento Dever ocorrer antes do sol
nascer . Deixar descansar Por três dias no mel com água. Após os três dias , sacrificar um casal de pombos branco, também oferecer um obi branco e Orobó , colocar por cima de tudo azeite doce ( Azeite de Oliva Puro ) e mel . Três
dias Após , colocar os axés no pé de uma arvore sem espinhos . Após tudo isto,
passe o Atim de Oxalá nos búzios Todos , assim ele estará pronto para ser utilizado .
VOU ENSINAR
OUTRAS MANEIRAS
1ª MANEIRA: Lava -se todo o material , como com Ervas
seguintes :
Catinga de mulata
Manjericão
Peregum
Oripepe
Folha da Costa
Macassa
Oriri da Oxum
Pára raio
Guiné
Aroeira
Modo de
Fazer :
Macerar as ervas e passar o sumo coado para uma bacia de Ágata , colocar todo o material
de repouso por 24 horas Neste sumo, logo após, retirar e despachar as ervas com o sumo em um rio.
No final de três dias, dê comidas secas e faça matança para o Exú do Jogo.
Dois galos brancos
Galinhas brancas Duas + obi branco, azeite doce e vinho brano
2ª MANEIRA: Primeiramente, Lavar o Jogo nd água da
cachoeira e na volta para casa , fazer o amaci n Ifá responder com clareza e
firmeza .
Material:
Água Benta
Um branco Obi
Um Orogbó
Uma Colher de mel
Uma Colher de Azeite doce
Um pouco de água da chuva
Um pouco de água de Uma
Nascente
Folhas
usadas não amaci :
Macaca
Mangericão
Oriri de Oxum
Folha da costa
Macaca
Levante
Folha da fortuna
E mais Três qualidades de folhas de Ifá
Como preparar :
Fazer uma mistura com estas ervas, socar todas até tirar o sumo, coar e fazer uma mistura de tudo relacionado .
Colocar os búzios dentro da vasilha em que está o
amaci , e uma vela branca
de 7 dias, oferecer uma a Ifá Para quê Esse Orixá transmita Força aos Cauris (
búzios ).
depois de 24 horas , dar comida aos cauris (
búzios ).
Material
Para a comida dos Caurís :
Um pombo branco
Um acaça branco
Bastante canjica cozida
Uma fava da vidência
Um pouco de ossum
Um pouco de Ori ( cera de carneiro )
Uma tijela branca
Maneira de
Fazer :
Tudo arrumar em ordem em tijela e matar o pombo para Ifá.
Despachar o resto da matança no pé de uma arvore frondosa .
Pó
dos Odus
Material:
Feijão preto torrado
Noz moscada
Purixim
Ossum
Efun
Dandá da Costa
branca Pemba
Branco Uais
Uais vermelho
Sândalo
Bejerecum
Obi ( ralado )
Orobó ( ralado )
Maneira de Fazer :
Ralar e misturar tudo. Uma Passar em peneira
fina Bem , Quando estiver Tudo peneirado , Fazer Uma reza Ifá para e estara
pronto Atim dos Odus .
Apostila dos Orixás ok R$ 270,00. 7x cartão. Pagar agora com
Mercado Pago:
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Orixá por qualidade. Inclusas na compra: Apostilas de Orôs de feituras por
qualidade de Iewá, Ìrókò, Jagun, Assentamento completo de Exu Akesan o Exu do
jogo e do dinheiro e responsável pelas finanças e equilíbrio das casas da nação
Ketu, Exu Alaketu Rei de Ketu. Ritual para troca de cabeça. Ritual e
Fundamentos para obrigação de 7 anos com e sem entrega de cargos ou Deka.
Ritual do ÀȘÈȘÈ após a morte de uma pessoa da religião de Orixá, carrego de
Ègún. Ebós do culto de Ifá
Zap para contato 71 991683870
ALFABETO YORÙBÁ - ÁBÍDÍ
INTRODUÇÃO
ALFABETO YORÙBÁ - ÁBÍDÍ by Oba ibi
A língua Yorùbá, é composta
por diverssos dialetos no país da Nigéria, contudo esses dialetos se prevalecem
do mesmo alfabeto. O alfabeto é composto por 25 letras, e que algumas delas
podem variar no seu som de acordo com a região que está sendo utilizada.
As letras que mais variam no
seu som é : O, E GB, P, Y,
ÁBÍDÍ YORÙBÁ
FÁWÈLÌ ATI ÌSODOKAN ALFABETO YORÙBÁ
VOGAIS E CONSOANTES
A =
a Gb = guebi Ni
= ni T
= ti
B =
bi H = rri O = o U
= u
D = di I
= i O = ó W
= u u
E = ê j =
di PI = pi Y
= ii
E = é K = qui R =
ri
F = fi L
= li S = si
G =gui M = mi S
= xis
Àwon Fáwèlì ( As Vogais
) A – E – E – I – O – O –
U
OBS: A letra "gb" muitos dizem por ai que ela tem somente o som de um "b" forte, na realidade o som desta letra é um "gb" tão rápido que se ouve "gu " Ex: Elegbarà ( Senhor do poder ) Elegbe ( camarada, companheiro, sócio ) pouca são as palavras que não se houve este som, como em Elegbò ( protetor ) Elegbó ( ouvinte )
A letra "J" Soa como um "di" rápido, se você escrever "jó" deve se falar " dió", "je" deve se falar dié. Onije ( Senhor da comida ou do alimento, provedor do sustento ).
Esta explicação faz parte do dvd de aulas de Yorùbá que está a venda. Contato; email: oba_filho@hotmail.com ou yorubaeportugues2@hotmail.com Tels: 71- 3393-8642 / OI 71- 8870-3464 / TIm 71- 93665984
ODI OJÓ ÒMÍRÀN ( ATÉ OUTRO DIA )
segunda-feira, 28 de maio de 2012
BÀBÁ TIWA - O PAI NOSSO NA LÍNGUA YORÙBÁ
BÀBÁ WA TI NBE L’ÒRUN
NOSSO PAI QUE MORA NO CÉU
ÒWÒ FUN ORÙKÓ RE
RESPEITO O VOSSO NOME
KI IJOBA RE DÉ
QUE VENHA O SEU REINO
AFE TIRE NI KI A SE L’AYE
VOSSA VONTADE É QUE NÓS FAZEMOS NA TERRA
BIATI NSE NI ÒRUN
COMO FAZEMOS NO CÉU
FUN WA NI ONJE OJÓ WA L’ONI
DI-NOS A COMIDA DE NOSSO DIA DE HOJE
DARI ÈSE JI WA
PERDOAI NOSSOS PECADOS
BIATI NDARI ESE JI ÀWON SE WA
COMO PERDOAMOS OS PECADOS QUE NOS FAZEM
MÃ FA WA SÍNÚ IDEWO
TIRAI-NOS DE DENTRO DE PROBLEMAS
NITORIPE IJOBA RE NI
PORQUE O REINO É VOSSO
AGBÁRÀ NI TIRE
O PODER É SEU
ÒGO NI TIRE
A GLORIA É VOSSA
LAYELAYE ÀSE
PARA SEMPRE AMÉM
BÀBÁ TIWA - PAI NOSSO by Oba ibi
NOSSO PAI QUE MORA NO CÉU
ÒWÒ FUN ORÙKÓ RE
RESPEITO O VOSSO NOME
KI IJOBA RE DÉ
QUE VENHA O SEU REINO
AFE TIRE NI KI A SE L’AYE
VOSSA VONTADE É QUE NÓS FAZEMOS NA TERRA
BIATI NSE NI ÒRUN
COMO FAZEMOS NO CÉU
FUN WA NI ONJE OJÓ WA L’ONI
DI-NOS A COMIDA DE NOSSO DIA DE HOJE
DARI ÈSE JI WA
PERDOAI NOSSOS PECADOS
BIATI NDARI ESE JI ÀWON SE WA
COMO PERDOAMOS OS PECADOS QUE NOS FAZEM
MÃ FA WA SÍNÚ IDEWO
TIRAI-NOS DE DENTRO DE PROBLEMAS
NITORIPE IJOBA RE NI
PORQUE O REINO É VOSSO
AGBÁRÀ NI TIRE
O PODER É SEU
ÒGO NI TIRE
A GLORIA É VOSSA
LAYELAYE ÀSE
PARA SEMPRE AMÉM
BÀBÁ TIWA - PAI NOSSO by Oba ibi
domingo, 27 de maio de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
CURSO DE YORÙBÁ EM DVD - IORUBA
1 – DVD AULAS DE YORÙBÁ - Para aprender e falar o nome de todas as coisas de dentro e fora da religião na língua Yorùbá, e como rogar pragas aos inimigos ou fazer pedido aos orixás e Exu falando em Yorùbá
Conteúdo das aulas :
Alfabeto Yorùbá – gramática Yorùbá - saudações em Yorùbá - Saudaçôes de Natal em Yorùbá - Números em Yorùbá – Verbos e conjugações – Adjetivos – Cores – Nomes de Òrìsà de maneira correta – os dias da semana – os nomes dos animais em Yorùbá – como pedir as coisas dentro do terreiro falando Yorùbá - os nomes dados as obrigações que se faz dentro da religião de orixá - os meses do ano - Pronúncia correta e ortografia correta dos termos usados no Candomblé – contém cada aula do dvd um vocabulário Yorùbá com nome de todas as coisas. 33 aulas = 66 paginas + vocabulário
VALOR: R$ 30,00 ( se for enviado o arquivo por email ) se for o dvd pronto via sedex custa R$ 30,00 + valor do sedex de acordo com o lugar de destino.
PARA ADQUIRIR O LIVRO ENTRE M CONTATO POR ESTE EMAIL: OBA_FILHO@HOTMAIL.COM - TEL 71-33938642 / OI-7188703464 /CLARO- 71-83118418 / TIM 71-93665984 FALAR COM " OBA"
Conteúdo das aulas :
Alfabeto Yorùbá – gramática Yorùbá - saudações em Yorùbá - Saudaçôes de Natal em Yorùbá - Números em Yorùbá – Verbos e conjugações – Adjetivos – Cores – Nomes de Òrìsà de maneira correta – os dias da semana – os nomes dos animais em Yorùbá – como pedir as coisas dentro do terreiro falando Yorùbá - os nomes dados as obrigações que se faz dentro da religião de orixá - os meses do ano - Pronúncia correta e ortografia correta dos termos usados no Candomblé – contém cada aula do dvd um vocabulário Yorùbá com nome de todas as coisas. 33 aulas = 66 paginas + vocabulário
VALOR: R$ 30,00 ( se for enviado o arquivo por email ) se for o dvd pronto via sedex custa R$ 30,00 + valor do sedex de acordo com o lugar de destino.
PARA ADQUIRIR O LIVRO ENTRE M CONTATO POR ESTE EMAIL: OBA_FILHO@HOTMAIL.COM - TEL 71-33938642 / OI-7188703464 /CLARO- 71-83118418 / TIM 71-93665984 FALAR COM " OBA"
terça-feira, 13 de março de 2012
ISOMOLORÚKO - ACERIMÔNIA YORÙBÁ DO NOME
ISOMOLORÚKOA CERIMÔNIA YORÙBÁ DO NOMEA cerimonia do nome é muito importante entre os Iorubás. É uma pratica antiga que reune vários ritos tais como: a escolha do nome , a acolhida da criança dentro da comunidade, a felicitação aos pais pela alegria e bem-aventurança dessa ocasião, ( a obtençao de uma graça divina ), e previsões para o futuro do recém nascido.Antes de começar a cerimônia, a familia deve escolher o nome apropriado para a criança. Esse nome será um " amu t´orun wa "( nome trazido do outro mundo , mu...wa (trazido) ti (do) orun (outro mundo) , ou um abiso ( nome dado ao nascer) , nome que se refere as circunstâncias que envolveram o nascimento criança, normalmente a familia, mas que também pode ter relação com os fenomenos naturais ocorridos durante o nascimento. Apos a escolha do nome tanto pelos pais como pelos parentes mais velhos, ficara guardado em segredo para ser anunciado apenas no dia da cerimonia de tirar o nome chamada iko mojade (revelar- trazer à luz, ko...jade) Para meninos, a cerimonia se realizará no nono dia apos o nascimento, para meninas no sétimo, para gêmeos de ambos os sexos no oitavo dia, e para crianças mussulmanas de qualquer sexo no oitavo. caso a criança não seja batizada entre o setimo e o nono dia apos o parto, acredita-se que ela não irá sobreviver ao progenitor do mesmo sexo. Esse ritual começa de manhã cedo ou no começo da tarde. Esse evento pode acontecer tanto dentro como fora da casa dos pais. De acordo com a tradição a cerimonia costuma ocorrer do lado de fora para que os pes descalços da crianças seja tocadas pelo solo. Para que seus primeiros passos sejam dados na direlção correta. Esse evento marca a primeira vez que a criança sai de casa. Também pode significar, a primeira vez que a mãe deixa a casa desde o parto.Os convidados podem variar desde os parentes próximos ate aqueles interessados em dar boas vindas a criança dentro da comunidade. Cada pessoa trará um presente, ( roupas , dinheiro, cobertores, etc.) para cada criança ou para os pais.Mas só mulheres podem presentear a mãe e homens ao pai. Caso a cerimonia aconteça dentro de casa, os convidados ao chegarem, deixarão seus presentes na porta de entrada. Uma hora após a chegada dos convidados a Iya Ikoko (mãe do recem-nascido) aparece segurando sua criança e aentrega o Ikoko Omon ( recém-nascido) para os idosos escolhidos que irão oficiar o ritual. O papel dos mais velhos tem um significado importante. Para os iorubás o idosos são os mais proximos das crianças, pois o bebe acaba de chegar do lugar para onde os mais velhos estão para ir. O ritual começa com um borrifo de água no teto da casa, um jarro inteiro, ( as casas tradicionais tem tetos baixos) , para que a criança seja para que a criança seja banhada pela água. Considera-se um bom agouro se a criança chorar quando for molhada, um sinal de que a criança quiz dizer, "só aquilo que vive pode produzir barulho espontâneo". A água é o primeiro item do cerimonial a ser apresentado para a criança. O povo iorubá acredita que as primeiras coisas que a criança conhece são aquelas com que será acompanhada pelo resto da vida. Podendo entretanto fazer bom ou mau uso delas durante a vida. A água por ser essencial a vida é apresentada em primeiro lugar. Seu uso durante o ritual reflete a importancia da criança para sua familia. Após o borrifo com água, o mais velho sussura o nome da criança no seu ouvido. Em seguida molha seu dedo com água e unge a testa anunciando o esperado nome a todos presentes. Volta-se em seguida pra sete jarros com diferentes conteudos.O primeiro tem pimenta vermelha , oferecida para a criança sentir.A pimenta simboliza a resolução e o comando sobre as forças da natureza. Distribui-se então a pimenta aos convidados. Apos a pimenta , a criança experimenta água, significando pureza do corpo e da alma.(proteção contra doenças). Dai vem o sal, que simboliza o sabor da sabedoria e inteligência com que a criança será provida. O mel em seguida, para trazer alegrias e doçura na vida e não ser ignorada pela comunidade quando adulta. Após o mel , o vinho significando riqueza e prosperidade. E finalmente o obi, para trazer boa sorte. O pai pode incluir outros itens nessa cerimonia, além desses sete. A depender da divindade que proteje a familia. Se for Ogum , deus do ferro, o pai pode incluir uma faca ou espada durante o ritual. Após o ultimo item, conclui-se a cerimonia, e as festividades iniciam. Uma refeição com comida cerimonial é oferecida aos convidados. E depois alegria e danças ate o dia seguinte. Durante a festa, os musicos entoam canções para louvar a criança, seus pais , familiares e amigos. Essa tradição é a especialidade dos Ewi, poetas conhecidos pela riqueza de palavras e a arte de usar o idioma e os provérbios, pelo seu profundo conhecimento da lingua ioruba. No final desse artigo tem um exemplo desses poemas. Após a cerimônia, a criança terá ao meos tres nomes que irão acompanhá-la durante a vida. O primeiro é o Orukó , nome próprio , que é tanto amu t´orun wa como abisso. O segundo é o oriki , nome para louvor , que expressa oaquilo que se deseja para o porvir dessa criança. E o terceiro, o Orile, o nome de familia ou de clã. Os paragrafos seguintes dão uma ideia dos tres tipos de nomes mencionados acima. É interessante observar como é que o significados dos nomes são criados e perceber como eles se ligam às praticas e tradições religiosas. Os nomes iorubás contam histórias, e conhecendo-as podemos compreender melhor suas origens. A escolha de um nome depende de muitos fatores como as horas do dia, um dia especial, uma circunstancia relacionada com a criança, pais, familiares, ou toda a comunidade que aguarda o seu nascimento. O amu t´orun wa vale para todas as rianças em quaisquer circunstancias. principalmente no nascimento de gêmeos (ibeji).O nome do primeiro será sempre Taiwo (To-aye-wo, o primeio a experimentar o mundo). O segundo será kehende (aquele que chega depois). A criança que nascer aopós os gêmeos será chamada Idowu, para ambos os sexos. Muitos deles são considerados teimosos e cabeçudos , mas se não nascerem , a mãe dos gêmeos pode ficar louca. Os Idowu, selvagens e cabeçudos, irão voar sobre a cabeça da mãe e deixá-la louca. No segundo grau de importancia para os nomes amu t´orun wa são as crianças chamadas de Oni Oni, hoje hoje, aquelas que choram incessantemente , dia e noite. Em seguida vem aqueles chamados de Ola (amanhã) e os proximos serão Otunla ( depois de amanhã). Entre os povos Isin esses nomes são usados até o oitavo filho. Outro amu t´orun wa : Ige , aqule cujos pés nasceram primeiro. Abiose ( nascido em um dia santo) , Dada ( nascido com cabelo encaracolado) , Abiodu ( nascido no ano novo) Johojo( aquele cuja mãe morreu no parto). Se a criança não nascer com amu t´orun wa (nome trazido do orun) , a familia decidira seu abiso (nome dado ao nascer) . Há um proverbio que diz, ile l´a nwa k´a to so omo l ´oruko , olhamos para a familia antes de darmos o nome a criança, e de fato os nomes abiso, refletem as circunstãncias e sentimentos da familia. Eles também podem se referir a divindade que a familia cultua. Os nomes abiso também fazem referencias diretas ou indiretas à familia da criança.Ayodele, a alegria que entrou para a familia ; Omoteji, criança grande que vale por duas; ou então Iyapo, muitas tentativas; Ogundalenu, nossa casa devastada pela guerra; e nomes de orixas ( Sangobunmi , presente de Xangô); Fafmke (de Ifa para eu cuidar). Ha uma categoria especial de nomes que vem de crianças Abiku (nascidos para morrer) . acredita-se que essas crianças pertencem a um grupo de demonios que vivem nas florestas nas árvores de iroko. Antes de nascerem elas ja decidem quando retornarão. esses demonios estão relacionados àquelas mulheres que perdem muitos filhos em idade infantil, especialmente após um curto periodo de doença. São dados nomes especiais a essas crianças, na esperança que elas não retornem ou morram cedo.essa superstição foi a forma encontrada para explicar o alto grau de mortalidade infantil. Os nomes abiku, variam em significado, mas sempre tentando persuadir os espiritos das crianças a não serem levados pelas forças ocultas. Exemplos: Malomo, não vá; Oku, a morte; Tiju Iku, envergonhe-se de morrer; Duro-ori-ike, aguarde e verá como voce será mimado. O Oriki é um nome atribuido em louvor. Sua intenção é a um efeito estimulante na criança. Nomes msculinos sempre refletem algo heróico, forte e corajoso, enquanto os femininos se adoçam com palavras de carinho, afeição e louvor. masculinos: Ajamu, aquele que agarra após a briga; Ajani , aquele que conquista após o conflito. Nomes femininos: Ayoka, aquela que causa alegrias por onde passa, Apinke, acarinhada de mão em mão. Apenas os mais velhos podem chamar as crianças pelos seus nomes Oriki. Finalmente, ha o nome Orile, que reflete a origem da familia. São muito importantes para traçar a linhagem. Crianças de ambos os sexos geralmente usam o nome totemico do pai, ou Orile. Esses nomes provem de objetos ou de animais que representam a linhagem familiar. Erin , elefante, nome ligado a linhagem de reis. |
A REENCARNAÇÃO - ÀTÚNWA
Há diferentes caminhos para os antepassados voltarem à terra, e um dos mais comuns é que a alma seja reencarnada e nascida como um neto, bisneto, bisneta, etc... de um filho ou filha dos antigos pais, ou seja, processo de ida e vinda se dá entre o meio familiar do qual era oriundo. A isto é dado o nome de Àtúnwa (Reencarnação), aquele ou aquela que volta novamente. O mundo, segundo os yorubá, é o melhor lugar onde vivemos.
Isso é contrário ao ponto de vista de algumas tradições religiosas, que consideram o mundo um lugar de sofrimento e dor. Existe um forte desejo por parte do ser vivo, em ver reencarnados seus pais logo depois da morte deles. Daí a expressão Babá / Ìyá á yà á tètè yà o - "Que seu pai ou sua mãe venha logo".
Este desejo é observado quando do nascimento, Ìbí, de uma criança; aos três meses de idade, um Babalaô é consultado para saber qual o antepassado que foi reencarnado, se a linhagem paterna ou materna. Esse ritual é conhecido como Mimò orí omo - "Conhecendo o orí da criança" ou Gbígbó orí omo - "Ouvindo o orí da criança". É verificado o seu Orixá, seus ewò, tabus, e o tipo de espírito encarnado (Àbìkú etc.) A partir deste conhecimento, um determinado nomes passará a fazer parte de seu nome civil para lembrar constantemente à criança a sua origem. A reencarnação de um ancestral é conhecida pelo nome de Yíya omo - "Voltar a ser criança ou tornar a encarnar".
Ao se constatar o fato, o nome da criança poderá ser alusivo ao fato. Alguns nomes yorubá evidenciam isto e relacionamos alguns: Babátúndé - o pia voltou, ou seja um ancestral de linhagem paterna, Ìyátúndé - a mãe voltou, Babájídé - papai acordou e chegou Ìyábò - a mãe retornou Omotúndé - a criança voltou de novo.
Nesta visão da concepção yorubá sobre a reencarnação devemos salientar que , apesar de uma criança ser chamada de Babátúndé, o espírito do antepassado ainda continua a viver no mundo espiritual, onde é invocado de tempos em tempos. Em face disso, alguns entendem que, na verdade, há uma reencarnação parcial.
Os vivos ficam satisfeitos ao verem parte de seus ancestrais nos filhos recém-nascidos, mas, ao mesmo tempo, são felizes por saberem que eles se acham no mundo espiritual , onde têm maior potencialidade no auxílio de seus familiares na terra.
"A religião dos yorubá torna-se gradualmente homogênea, e sua atual uniformidade é o resultado de uma longa evolução e da confluência de muitas correntes provindas de muitas fontes. Seu sistema religioso se baseia na concepção de que cada ser humano é um representante do deus ancestral.
A descendência é através da linha masculina. Temos os membros da mesma família, são a posteridade do mesmo deus. Assim família são a posteridade do mesmo deus. Assim que eles morrem, retornam a esta divindade e cada criança recém-nascida representa o novo nascimento de um membro falecido da mesma família. O Orisa é o agente da procriação que decide sobre a aparição de toda criança."
Isso é contrário ao ponto de vista de algumas tradições religiosas, que consideram o mundo um lugar de sofrimento e dor. Existe um forte desejo por parte do ser vivo, em ver reencarnados seus pais logo depois da morte deles. Daí a expressão Babá / Ìyá á yà á tètè yà o - "Que seu pai ou sua mãe venha logo".
Este desejo é observado quando do nascimento, Ìbí, de uma criança; aos três meses de idade, um Babalaô é consultado para saber qual o antepassado que foi reencarnado, se a linhagem paterna ou materna. Esse ritual é conhecido como Mimò orí omo - "Conhecendo o orí da criança" ou Gbígbó orí omo - "Ouvindo o orí da criança". É verificado o seu Orixá, seus ewò, tabus, e o tipo de espírito encarnado (Àbìkú etc.) A partir deste conhecimento, um determinado nomes passará a fazer parte de seu nome civil para lembrar constantemente à criança a sua origem. A reencarnação de um ancestral é conhecida pelo nome de Yíya omo - "Voltar a ser criança ou tornar a encarnar".
Ao se constatar o fato, o nome da criança poderá ser alusivo ao fato. Alguns nomes yorubá evidenciam isto e relacionamos alguns: Babátúndé - o pia voltou, ou seja um ancestral de linhagem paterna, Ìyátúndé - a mãe voltou, Babájídé - papai acordou e chegou Ìyábò - a mãe retornou Omotúndé - a criança voltou de novo.
Nesta visão da concepção yorubá sobre a reencarnação devemos salientar que , apesar de uma criança ser chamada de Babátúndé, o espírito do antepassado ainda continua a viver no mundo espiritual, onde é invocado de tempos em tempos. Em face disso, alguns entendem que, na verdade, há uma reencarnação parcial.
Os vivos ficam satisfeitos ao verem parte de seus ancestrais nos filhos recém-nascidos, mas, ao mesmo tempo, são felizes por saberem que eles se acham no mundo espiritual , onde têm maior potencialidade no auxílio de seus familiares na terra.
"A religião dos yorubá torna-se gradualmente homogênea, e sua atual uniformidade é o resultado de uma longa evolução e da confluência de muitas correntes provindas de muitas fontes. Seu sistema religioso se baseia na concepção de que cada ser humano é um representante do deus ancestral.
A descendência é através da linha masculina. Temos os membros da mesma família, são a posteridade do mesmo deus. Assim família são a posteridade do mesmo deus. Assim que eles morrem, retornam a esta divindade e cada criança recém-nascida representa o novo nascimento de um membro falecido da mesma família. O Orisa é o agente da procriação que decide sobre a aparição de toda criança."
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